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C A S T A N H O

2020 - Divulgação - Maria Clara Mesquita

"Erick Castanho leva ao público junto com os Elementais uma viagem por entre ritmos tradicionais: os ecos da música raiz brasileira e sul-americana, dos folclores andinos e celta, das reminiscências percussivas indígenas e africanas e de todas outras influências assimiladas neste estradar. Sua arte vem de encontro a este momento em que é preciso rememorar a poesia questionadora e reflexiva numa apresentação que conta com a influência de diversas culturas de regiões e nacionalidades, e que busca levar essas pluralidades culturais e elementais de norte a sul, leste a oeste."

Sobre Castanho:

   Erick Castanho se formou e projetou sua carreira como músico em Uberlândia/MG. Atuou como diretor, produtor, intérprete, músico e arranjador em diversos espetáculos realizados nos teatros desta cidade desde 2004. Recebeu o diploma de honra ao mérito pelo trabalho de resgate da cultura tradicional, concedido pela Câmara dos vereadores da prefeitura municipal de Uberlândia/MG.

   Participou de festivais de música e eventos universtários: Arte na Praça, Calourada, Quinta Cultural e Congressos. Seu trabalho autoral foi premiado em diversos festivais de âmbito nacional e regional, como o FINCA 2011 e 2012, promovido pela UnB, o Circuito Integração de Viola, promovido em várias cidades do triângulo mineiro, entre outros.

   Atuou como violonista, violeiro e arranjador do grupo de seresta "Cotovias ao luar" por 19 anos (2000-2019). Na coordenação artística do grupo de seresta dirigiu e produziu 4 espetáculos no Teatro Rondon Pacheco e participou de diversos eventos promovidos pela secretaria de cultura de Uberlândia, como a seresta na Casa da Cultura, Caminhada Seresteira, Seresta no Parque. 

   Coordenou o projeto “Cantoria de Abraçar”, que ocorreu mensalmente durante o ano de 2013, levando à Uberlândia artistas de vários estados do Brasil, se apresentando Chico Teixeira (SP), Katya Teixeira (SP), Antônio Galba (SP), Pedro Antônio (MG), Luiz Salgado (MG), Karine Telles (MG), Sarah Abreu (SP), Victor Batista (GO) e Trem das Gerais (MG). De 2013 a 2018 foi um dos principais representantes e articuladores do projeto "Dandô - Circuito de Música Dércio Marques", conquistando em dezembro de 2014 o prêmio Brasil Criativo entregue pelo Ministério da Cultura do Brasil. O projeto de âmbito nacional de música regional, está presente em mais de 40 cidades de diversos estados do Brasil, também países da América do Sul (Argentina, Peru, Chile) e Portugal. 

   Em 2015 lançou o 'Elemental', álbum que reúne músicas oriundas de intensa vivência artística, participando de festivais autorais, apresentações públicas, projetos de circulação, festas e folias tradicionais, e influenciado fortemente pelas temáticas das tradições populares. ‘Elemental’ conta com a participação de 30 músicos e cantores de diversas regiões (Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) e nacionalidades (Peru, Uruguai, Brasil). A turnê 'Elemental/Dandô' visitou 6 estados e 2 países em mais de 50 apresentações. No ano de 2018 participou do espetáculo "Rosa dos Ventos", realizado no Teatro Municipal de Uberlândia, cantando ao lado dos cantautores Valdir Verona, Sol Bueno e Lucas Oliveira.

   Participou em 2017 do Festival de Artes do IFG - 'Pô!Ética' em Itumbiara/GO. Em 2019 realizou o espetáculo “Arché” no teatro municipal de Uberlândia através do edital “Boca de Cena” em comemoração aos seus 15 anos de carreira. 

   Em 2020 e 2021 participou como compositor e intérprete do coletivo “Movimento Cerrado” que culminou no álbum ‘Jatobá’ (2023) pelo edital Aldir Blanc do estado de MG. O álbum este que conta com Mônica Salmaso, Bárbara Barcellos, Toninho Ferragutti, Luiz Salgado, Sinhô Passarim, Flor Bunita, Jack Will dentre outros artistas. 

   No ano de 2021 participou de festivais autorais como intérprete e compositor, sendo premiado em 4o lugar no Festival Louva Formiga com a canção regional "Folia do Cristo Rei" e a música “Semente” autoria em parceria com Raffael Lopes foi selecionada para o Prêmio da música de Minas. 

Em 2021/22 foi um dos artistas convidados para o Documentário "EntreLinhas" sobre produção cultural, artística e musical na cidade de Uberlândia/MG e aprovado pelo edital PMIC 2020 e promovido pela produtora Camila Amuy. 

Durante o período de isolamento 2020/2021 o artista também se manteve ativo participando de lives como convidado, bem como organizando apresentações periódicas.

   Organizou e se apresentou em 2024 o Festival Ventanear Arte e Cultura em benefício às vítimas das enchentes no RS, com as participações de Daniela Borela, Diano Ilha, Luiz Salgado, Sérgio Moreno. Também neste ano lançou o álbum 'Nascente' através do PMIC 2023 da Prefeitura de Uberlândia. Este álbum foi gravado no ForestLAB, maior estúdio/gravadora analógico das Américas, com a qual Castanho possui mais 2 álbuns a lançar ainda nos anos de 2024/25.
 

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